Línguas

Língua: Akwén Família Linguística: Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto: Xakriabá, Xavánte, Xerente,

Observação: Língua do Tronco Macro-jê e da família Jê

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Língua: Apinayé Família Linguística: Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto:

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Língua: Baníwa do Içana (cf.Sasha) Família Linguística: Arúak (Arawak, Maipure) Tronco linguístico: Fora de Tronco Dialeto:

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Língua: Guarani Família Linguística: Tupi-Guarani Tronco linguístico: Tupi Dialeto: Kaiowá, Mbyá, Nhandéva,

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Língua: Iatê Família Linguística: Yatê Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto:

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Língua: Kaingáng Família Linguística: Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto: Kaingang Central, Kaingáng do Paraná, Kaingang do Sudeste, Kaingang do Sudoeste,

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Língua: Kayapó Família Linguística: Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto:

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Língua: Krenák Família Linguística: Krenák Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto:

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Língua: Maxakali Família Linguística: Maxakalí Tronco linguístico: Macro-Jê Dialeto:

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Língua: Nheengatu - Língua Geral Amazônica Família Linguística: Tupi-Guarani Tronco linguístico: Tupi Dialeto:

Observação: No processo de colonização, a língua Tupinambá, por ser a mais falada ao longo da costa atlântica, foi incorporada por grande parte dos colonos e missionários, sendo ensinada aos índios nas missões e reconhecida como Língua Geral ou Nheengatu. Até hoje, muitas palavras de origem Tupi fazem parte do vocabulário dos brasileiros. Língua geral amazônica Essa segunda Língua Geral desenvolveu-se inicialmente no Maranhão e no Pará, a partir do Tupinambá, nos séculos XVII e XVIII. Até o século XIX, ela foi veículo da catequese e da ação social e política portuguesa e luso-brasileira. Desde o final do século XIX, a Língua Geral amazônica passou a ser conhecida, também, pelo nome Nheengatu (ie’engatú = “língua boa”). Apesar de suas muitas transformações, o Nheengatu continua sendo falado nos dias de hoje, especialmente na bacia do rio Negro (rios Uaupés e Içana). Além de ser a língua materna da população cabocla, mantém o caráter de língua de comunicação entre índios e não-índios, ou entre índios de diferentes línguas. Constitui, ainda, um instrumento de afirmação étnica dos povos que perderam suas línguas, como os Baré, os Arapaço e outros. Fonte: https://pib.socioambiental.org/pt/L%C3%ADnguas

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